A História do Número de Ouro
A
história deste enigmático número perde-se na antiguidade. No Egipto as
pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a razão áurea: A razão entre
a altura de uma face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao
número de ouro. O Papiro de Rhind (Egípcio) refere-se a uma «razão sagrada» que
se crê ser o número de ouro. Esta razão ou secção áurea surge em muitas
estátuas da antiguidade.
Construído
muitas centenas de anos depois (entre 447 e 433 a. C.), o Pártenon Grego,
templo representativo do século de Péricles, contém a razão de Ouro no retângulo
que contêm a fachada (Largura / Altura), o que revela a preocupação de realizar
uma obra bela e harmoniosa. O escultor e arquiteto encarregado da construção
deste templo foi Fídias. A designação adotada para o número de ouro é a inicial
do nome deste arquiteto - a letra grega f (Phi
maiúsculo).
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